BIBLIOGRAFIAS
1. ABOLICIONISMO PENAL E DIREITO PENAL MÍNIMO
1.1 LIVROS
CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do crime. Rio de Janeiro: Forense, 1998
COHEN, Stan. [et alli]. Abolicionismo penal. Buenos Aires: Ediar, 1989.
GRECO, Rogério. Direito Penal do Equilíbrio: uma visão minimalista do Direito Penal. Niterói: Impetus, 2005.
HULSMAN, Louk. & CELIS, Jacqueline Bernat de. Penas perdidas. Niterói: Luan, 1993.
KARAM, Maria Lúcia. De crimes, penas e fantasias. Niterói: Luam, 1993.
MARTÍNEZ SÁNCHES, Maurício. La abolición del sistema penal. Inconvenientes en Latinoamérica. Bogotá: Temis, 1990.
MATHIESEN, Thomas. Prision on trial: critical assessment. SAGE: London, 1994
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PASSETTI, Edson. Anarquismos e sociedade de controle. São Paulo: Cortez, 2003.
PASSETTI, Edson (Org.). Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004.
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ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal. Trad. Vânia Romano Pedrosa e Amir Lopes da Conceição. Rio de Janeiro: Revan, 1991.
1.2 ARTIGOS
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CHRISTIE, Nils. Elementos para um geografia penal. Revista de Sociologia e Política. n.º 13, 1999, p. 51-57.
HULSMAN, Louk. Conversas com um abolicionista do sistema penal. Entrevista cedida a Jacqueline Bernat de Celis.Verve: Revista do Núcleo de Sociabilidade Libertária. São Paulo, n.º 01, maio/2002, p. 106-121.
HULSMAN, Louk. Conversas com um abolicionista do sistema penal. Parte 2. Entrevista cedida a Jacqueline Bernat de Celis. Verve: Revista do Núcleo de Sociabilidade Libertária. São Paulo, n.º 02, outubro/2002, p. 186-209.
ISOLA, André Fonseca e OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. Conversa com um abolicionista minimalista – Nils Christie. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, ano 06, n.º 21, Jan/Mar, 1998. (Entrevista)
MARTEAU, Juan Felix. A morte das penas: uma conversa com o abolicionista penal Louk Hulsman. Plural. Revista do curso de pós-graduação em sociologia, São Paulo: USP, nº 2, 1995.
MARTEAU, Juan Felix. Práticas punitivas: um pensamento diferente. uma entrevista com o abolicionista penal Louk Hulsman. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, n.º 04, 1996.
2. CRIME ORGANIZADO
2.1 LIVROS
AMORIM, Carlos. Comando vermelho: a história secreta do crime organizado. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 1993.
__________. CV e PCC: a irmandade do crime. Rio de Janeiro: Record, 2003.
ARLACCHI, Pino. Adeus à máfia: as confissões de Tommaso Buscetta. Tradução de Roberto Cattani e Lúcia Wataghin. São Paulo: Ática, 1997.
BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.
BARCELLOS, Caco. Abusado: o dono do morro D. Marta. Rio de Janeiro: Record, 2003.
BORGES, Paulo Cesar Correa. O crime organizado. São Paulo: Editora da Unesp, 2002.
DOUGLAS, William; GOMES, Abel Fernandes e PRADO, Geraldo. Crime Organizado e suas Conexões com o Poder Público. Niterói: Editora Impetus.
GOMES, Luiz Flávio e CERVINI, Raúl. Crime organizado: enfoque criminológico, jurídico (Lei n. 9.034/95) e político-criminal. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
LAVORENTI, Wilson & SILVA, José Geraldo da. Crime organizado na atualidade. Campinas: Bookseller, 2000.
LIMA, William da Silva. Quatrocentos contra um: uma história do Comando Vermelho. 2 ed. São Paulo: Labortexto Editorial, 2001.
LUPO, Salvatore. História da máfia: das origens aos nossos dias. Trad. Álvaro Lorencine. São Paulo: Unesp, 2002.
MAGALHÃES, Mário. O narcotráfico. São Paulo: Publifolha, 2000.
MAIA, Rodolfo Tigre. O Estado Desorganizado Contra o Crime Organizado – anotações à Lei Federal n.º 9.34/95 (Organizações Criminosas). Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 1997.
MAILLARD, Jean de. Crimes e leis. Trad. Olímpio Ferreira. Lisboa: Instituto Piaget, s/data.
MENDRONI, Marcelo Batlouni. Crime Organizado – Aspectos Gerais e Mecanismos Legais. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.
MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. São Paulo: IBCCrim, 1998.
MISSE, Michel. Crime e Violência no Brasil Contemporâneo: estudos de Sociologia do Crime e da Violência Urbana. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.
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SILVA, Eduardo Araújo da. Crime Organizado – Procedimento Probatório. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Ivan Luiz da. Crime organizado – aspectos jurídicos e criminológicos. Belo Horizonte: Nova Alvorada, 1998.
SOUZA, Percival de. Narcoditadura: o caso Tim Lopes, crime organizado e jornalismo investigativo no Brasil. São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.
__________. Sindicato do crime: PCC e outros grupos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
STERLING, Claire. A máfia globalizada – a nova ordem mundial do crime organizado. Rio de Janeiro: Revan, 1997.
VIAPIANA, Luiz Tadeu. Brasil acossado pelo crime. Porto Alegre: Diálogo Editorial, 2002.
ZIEGLER, Jean. Os senhores do crime: as novas máfias contra a democracia. Tradução Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Record, 2003.
BARBOSA, Raimundo Pascoal. Apuração do crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 03, n.º 29, maio de 1995.
BENTIVOGLIO, Antônio Tomás & BUONO, Carlos Eduardo Athayde. O crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.
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FRANCO, Alberto Silva; GOMES, Luiz Flávio e TORON, Alberto Zacharias. Ao crime organizado, a lei desorganizada. Folha de S. Paulo, 20/04/1995.
FROSSARD, Denise. Formas de combate ao crime organizado. Revista da Faculdade de Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo: Editora da FMU, v. 09, n.º 14, jul/dez de 1995.
GRINOVER, Ada Pellegrini. A legislação brasileira em face do crime organizado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 05, n.º 20, out/dez de 1997, p. 59-69.
GUIDOLIN, Irineu. Crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.
JESUS, Damásio Evangelista de. O Estado e o crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.
MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.
SCHILLING, Flávia. Corrupção, crime organizado e democracia. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 09, n.º 36, Out/Dez, 2001, p. 401-409.
SEQUEIRA, Carlos Antonio Guimarães de. Crime organizado: aspectos nacionais e internacionais. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 04, n.º 16, Out/Dez, 1996, p. 260-290.
SILVA JÚNIOR, Walter Nunes da. Crime organizado: a nova lei. Revista Forense. Vol. 333, pp. 139-157.
2.2 TESE
MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.
3. DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO
3.1 LIVROS
ANDRADE, Lédio Rosa de. Introdução ao Direito Alternativo Brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.
ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima de. Introdução à sociologia jurídica alternativa. São Paulo: Acadêmica, 1993.
ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima de. (org.). Lições de direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1991.
ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima. (org.). Lições de direito alternativo 2. São Paulo: Acadêmica, 1992.
AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli. Informalização da justiça e controle social: estudo sociológico da implantação dos juizados especiais criminais em Porto Alegre. São Paulo: IBCCrim, 2000.
BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.
CARDOSO, Antônio Pessôa. A justiça alternativa: juizados especiais. Belo Horizonte: Nova Alvorada, 1996.
CARVALHO, Amílton Bueno de. (org.). Direito alternativo na jurisprudência. São Paulo: Acadêmica, 1993.
CARVALHO, Amílton Bueno de. Magistratura e Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1992.
HERKENHOFF, João Baptista. Direito dos Códigos e o Direito da Vida: atores do mundo jurídico estudados sob o ângulo da Sociologia do Direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1993.
MELO, Raïssa de Lima e Melo. Pluralismo jurídico: para além da visão monista. Campina Grande: EDUEP, 2001.
OLIVEIRA, Luciano. Sua Excelência o Comissário e outros ensaios sobre sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Editora Letra Legal, 2004.
SOUTO, Cláudio. Tempo do Direito Alternativo. Uma fundamentação substantiva. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.
WOLKMER, Antônio Carlos. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no Direito. 3 ed. São Paulo: Editora Alfa Omega, 2001.
3.2 ARTIGOS
ADEODATO, João Maurício Leitão. Para uma conceituação do direito alternativo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 157-174.
AGUIAR, Roberto. O imaginário dos juristas. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 18-27.
ARRUDA JR, Edmundo Lima. Reflexões sobre um ensino jurídico alternativo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 57-64.
BERGALLI, Roberto. Usos y riesgos de categorias conceptuales: conviene seguir empleando la expresión del derecho? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 19-36.
CAMPILONGO, Celso Fernandes. Acesso à justiça e formas alternativas de resolução de conflitos: serviços legais em São Bernardo do Campo. Revista Forense, vol. 315.
__________. Justiça alternativa. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 54-56.
CARRION, Eduardo Kroeff Machado. O poder judiciário, o juiz e a lei. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 65-70.
CARVALHO, Amílton Bueno de. Direito alternativo: uma revisita conceitual. Justiça & Democracia, n.º 03, 1997, pp. 129-140.
COELHO, Luiz Fernando. Do direito alternativo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 09-18.
CORREAS, Oscar. Los derechos humanos subversivos. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 09-17.
DOBROWOLSKY, Sílvio. O pluralismo jurídico na Constituição de 1988. Revista Forense, vol. 318, pp. 137-142.
FARIA, José Eduardo. As transformações do judiciário em face de suas responsabilidades sociais. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 35-46.
GENRO, Tarso Fernando. Em defesa do poder normativo e da reforma do Estado. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 95-98.
HERKENHOFF, João Batista. Ensino jurídico e direito alternativo: reflexões para um debate. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 84-90.
LEDUR, José Felipe. Abusividade de greve. Impossibilidade de sua declaração pelos tribunais. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 173-180.
LIMA, Roberto Kant de. Verdade ou mentira? Uma perspectiva comparada do processo (Brasil/EUA). Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 60-73.
LIMA NETO, Francisco Vieira. O contrato de “jogo do bicho” – um estudo de caso do pluralismo jurídico. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 158-163.
LOPES, José Reinaldo de Lima. Cidadania e propriedade: perspectiva histórica do direito à moradia. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 114-136.
__________. Voltar à teoria da justiça? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 71-76.
MACHADO, Débora Maria Lima. O poder disciplinar do empregador e o controle jurisdicional. A possibilidade de dosagem da pena do juiz. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 165-172.
MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. Direito alternativo e marxismo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 37-53.
MILLER, Fernando Faria. Abordagem crítica do direito alternativo. Revista Forense, vol. 327.
MORENO, Omar. El proceso de integracion del cono sur y sus efectos sobre el sistema de relaciones laborales: la problematica jurídica. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 190-199.
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PÓVOA, José Liberato da Costa. A lei só beneficia os ricos. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 150-152.
PRESSBURGER, T. Miguel. Direito do trabalho, um direito tutelar? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 181-189.
PRIETO, Jaime Yovanovic. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 153-157.
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RIZZARDO, Arnaldo. A nova lei do inquilinato. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 99-129.
ROCHA, José de Albuquerque. Independência do juiz e estrutura do judiciário. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 137-149.
SANTOS, Roberto A. O. A questão amazônica e o direito: meio ambiente, soberania, dívida externa, desenvolvimento. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 130-151.
SCHIER, Paulo Ricardo. Uso alternativo do direito. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 74-81.
SILVEIRA, Pedro Moacyr Pérez da. Por uma filosofia jurídica do homem para o direito do homem. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 96-113.
SOARES, Orlando. Direito Alternativo. Revista Forense, vol. 328, pp. 335-341.
SOBRINHO, Elício de Cresci. Justiça alternativa e sentimento. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 82-83.
SOUTO, Cláudio. Ciência do direito e filosofia jurídica no limiar do terceiro milênio: para além de um pré-iluminismo? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 28-34.
SOUZA JR, José Geraldo de. A crise do golfo: a deriva do direito. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 175-183.
WOLKMER, Antônio Carlos. O pluralismo jurídico: elementos para um ordenamento alternativo. Crítica Jurídica, n.º 13, 1993, pp. 227-243.
3.3 TESES
CUSTÓDIO, Sueli Sampaio Damin. O movimento do Direito alternativo e a redefinição da cultura político-jurídica no sistema brasileiro. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2003.
MARTINS, Daniele Comin. Uma aproximação entre Pluralismo Jurídico e Marxismo. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2003
4. LITERATURA DO CÁRCERE
4.1 LIVROS
ABBOTT, Jack Henry. No ventre da besta: cartas da prisão. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
CHESSMAN, Caryl. 2455 Cela da morte. Trad. Antônio Neto. Portugal: Publicações Europa-América, 1974.
CHESSMAN, Caryl. A face cruel da justiça. Trad. Rubens C. Veras. São Paulo: Distribuidora Paulista de jornais, revistas, livros e impressos Ltda, 1960.
INDARTE, Horácio. Zé Contente: a luta pela sobrevivência no Carandiru e em outras prisões. Porto Alegre: Sulina, 2003.
JOANIDES, Hiroito de Moraes. Boca do lixo. São Paulo: Labortexto Editorial, 2003.
JOCENIR. Diário de um detento: o livro. 2 ed. São Paulo: Labortexto Editorial, 2001.
MENDES, Luiz Alberto. Memórias de um sobrevivente. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
__________. Às cegas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
RAMOS, Hosmany. Pavilhão 9: Paixão e Morte no Carandiru. São Paulo: Geração Editorial, 2001.
__________. Sequestro Sangrento. São Paulo: Geração Editorial, 2002.
RODRIGUES, Humberto. Vidas do Carandiru: Histórias Reais. São Paulo: Geração Editorial, 2002.
VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
ZENI, Bruno. Sobrevivente André du Rap (do massacre do Carandiru). São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.
5. PCC
5.1 LIVROS
AMORIM, Carlos. CV e PCC: a irmandade do crime. Rio de Janeiro: Record, 2003.
BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.
LIMA, Regina Campos. A sociedade prisional e suas facções criminosas. Londrina: Edições Humanidades, 2003.
SOUZA, Percival de. Narcoditadura: o caso Tim Lopes, crime organizado e jornalismo investigativo no Brasil. São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.
__________. Sindicato do crime: PCC e outros grupos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
6. SISTEMA CARCERÁRIO
6.1 LIVROS
BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.
BRANT, Vinícius Caldeira. O trabalho encarcerado. Rio de Janeiro: Forense, 1994.
CÂMARA, Heleusa Figueira. Além dos muros e das grades (discursos prisionais). São Paulo: Educ, 2001. Clique aqui para ler a resenha
CHIES, Luiz Antônio Bogo. BARROS, Ana Luisa Xavier. LOPES, Carmen Lúcia Alves da Silva. OLIVEIRA, Sinara Franke de. A prisionalização do Agente Penitenciário: um estudo sobre encarcerados sem pena. (Cadernos de Direito n.º 6) Pelotas: Educat, 2001.
__________. Prisão e Estado: a função ideológica da privação de liberdade. Pelotas: Educat, 1997.
CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do crime: a caminho dos GULAGs em estilo ocidental. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
COELHO, Edmundo Campos. A oficina do diabo: crise e conflitos no sistema penitenciário do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Espaço e tempo: IUPERJ, 1987.
ESPINOZA, Olga. A mulher encarcerada em face do poder punitivo. São Paulo: IBCCrim, 2004.
FRAGOSO, Heleno Cláudio; CATÃO, Yolanda; SUSSEKIND, Elizabeth. Direitos dos presos. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
GOIFMAN, Kiko. Valetes em slow motion – a morte do tempo na prisão: imagens e textos. Campinas: Unicamp, 1998.
HASSEN, Maria de Nazareth Agra. O trabalho e os dias: ensaio antropológico sobre trabalho, crime e prisão. Porto Alegre: Tomo, 1999.
KOSOVSKI, Ester. Vozes do cárcere: linguagem cifrada. Rio de Janeiro: UFRJ, ECO, 1989.
KOSOVSKI, Ester & VILLAÇA, Nízia Maria. Imagens do cárcere. Rio de Janeiro: Editora Reproarte/CNPq, 1983.
LEMGRUBER, Julita. Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
LIMA, Regina Campos. A Sociedade Prisional e suas Facções Criminosas. Londrina: Humanidades, 2003.
MATTOS, Renata Soares Bonavides de. Direitos do presidiário e suas violações. São Paulo: Editora Método, 2002.
MESSUTI, Ana. O Tempo como pena. São Paulo: RT, 2003.
MINHOTO, Laurindo Dias. Privatização de presídios e criminalidade. A gestão da violência no capitalismo global. São Paulo: Max Limonad, 2000.
MORAES, Pedro Rodolfo Bodê de. Punição, encarceramento e construção de identidade profissional entre agentes penitenciários. São Paulo: IBCCrim, 2005.
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NUNES, Adeildo. A realidade das prisões brasileiras. Recife: Editora Nossa Livraria, 2005.
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__________. O prisioneiro da grade de ferro. São Paulo: Traço Editora, 1983.
__________. Sindicato do crime: PCC e outros grupos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
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ZENI, Bruno. Sobrevivente André du Rap (do massacre do Carandiru). São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.
6.2 ARTIGOS
BUORO, Andréa Bueno. Carandiru: uma questão de sensibilidades jurídicas. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 05, n.º 20, Out/Dez, 1997.
CALDEIRA, Cesar. Caso do Carandiru: um estudo sóciojurídico – (1ª Parte). Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 08, n.º 29, Jan/Mar, 2000.
PASSOS, Edilenice. Uso de telefone celular em prisões. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 10, n.º 38, Abr/Jun, 2002, pp. 247-256.
SALLA, Fernando. Breves notas para a história do encarceramento em São Paulo – a penitenciária do Estado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 05, n.º 20, Out/Dez, 1997.
__________. Casa de Detenção de São Paulo – Passado e presente. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 08, n.º 32, Out/Dez, 2000.
6.3 TESE
AZEVEDO, José Eduardo. A penitenciária do Estado: análise das relações de poder na prisão. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 1997.
7. SOCIOLOGIA JURÍDICA
7.1 LIVROS
AGUIAR, Roberto A. R. de. Direito, poder e opressão. 3 ed. São Paulo: Editora Alfa Omega, 1990.
ARNAUD, André-Jean. (org.). Dicionário Enciclopédico de Teoria e de Sociologia do Direito. 2 ed. Trad. Patrice Charles e F. X. Willlaume. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli. Informalização da justiça e controle social: estudo sociológico da implantação dos juizados especiais criminais em Porto Alegre. São Paulo: IBCCrim, 2000.
BAPTISTA, Fernando Pavan. O Tractatus e a Teoria Pura do Direito. Rio de Janeiro: Editora Letra Legal, 2004.
BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.
CARBONNIER, Jean. Sociologia Jurídica. Trad. Diogo Leite de Campos. Coimbra: Livraria Almedina, 1979.
CASTRO, Celso. Sociologia aplicada ao Direito. São Paulo: Atlas, 2001.
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Sociologia Jurídica (Você conhece?). 10 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
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