Bibliografias

BIBLIOGRAFIAS

1. ABOLICIONISMO PENAL E DIREITO PENAL MÍNIMO

1.1 LIVROS

CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do crime. Rio de Janeiro: Forense, 1998

COHEN, Stan. [et alli]. Abolicionismo penal. Buenos Aires: Ediar, 1989.

GRECO, Rogério. Direito Penal do Equilíbrio: uma visão minimalista do Direito Penal. Niterói: Impetus, 2005.

HULSMAN, Louk. & CELIS, Jacqueline Bernat de. Penas perdidas. Niterói: Luan, 1993.

KARAM, Maria Lúcia. De crimes, penas e fantasias. Niterói: Luam, 1993.

MARTÍNEZ SÁNCHES, Maurício. La abolición del sistema penal. Inconvenientes en Latinoamérica. Bogotá: Temis, 1990.

MATHIESEN, Thomas. Prision on trial: critical assessment. SAGE: London, 1994

PASCHOAL, Janaína Conceição. Constituição, criminalização e direito penal mínimo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

PASSETTI, Edson. Anarquismos e sociedade de controle. São Paulo: Cortez, 2003.

PASSETTI, Edson (Org.). Curso livre de abolicionismo penal. Rio de Janeiro: Revan, 2004.

PASSETTI, Edson e SILVA, Roberto (Orgs.). Conversações abolicionistas: uma crítica do sistema penal e da sociedade punitiva. São Paulo: IBCCRIM, 1997. (Série monografias – Vol. 04)

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal. Trad. Vânia Romano Pedrosa e Amir Lopes da Conceição. Rio de Janeiro: Revan, 1991.

1.2 ARTIGOS

BUSATO, Paulo César. Regime disciplinar diferenciado como produto de um direito penal de inimigo. Revista de Estudos Criminais, Porto Alegre, n. 04, vol. 14, 2004, p. 137-145

CHRISTIE, Nils. Elementos para um geografia penal. Revista de Sociologia e Política. n.º 13, 1999, p. 51-57.

HULSMAN, Louk. Conversas com um abolicionista do sistema penal. Entrevista cedida a Jacqueline Bernat de Celis.Verve: Revista do Núcleo de Sociabilidade Libertária. São Paulo, n.º 01, maio/2002, p. 106-121.

HULSMAN, Louk. Conversas com um abolicionista do sistema penal. Parte 2. Entrevista cedida a Jacqueline Bernat de Celis. Verve: Revista do Núcleo de Sociabilidade Libertária. São Paulo, n.º 02, outubro/2002, p. 186-209.

ISOLA, André Fonseca e OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. Conversa com um abolicionista minimalista – Nils Christie. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, ano 06, n.º 21, Jan/Mar, 1998. (Entrevista)

MARTEAU, Juan Felix. A morte das penas: uma conversa com o abolicionista penal Louk Hulsman. Plural. Revista do curso de pós-graduação em sociologia, São Paulo: USP, nº 2, 1995.

MARTEAU, Juan Felix. Práticas punitivas: um pensamento diferente. uma entrevista com o abolicionista penal Louk Hulsman. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, n.º 04, 1996.

2. CRIME ORGANIZADO

2.1 LIVROS

AMORIM, Carlos. Comando vermelho: a história secreta do crime organizado. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 1993.

__________. CV e PCC: a irmandade do crime. Rio de Janeiro: Record, 2003.

ARLACCHI, Pino. Adeus à máfia: as confissões de Tommaso Buscetta. Tradução de  Roberto Cattani e Lúcia Wataghin. São Paulo: Ática, 1997.

BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.

BARCELLOS, Caco. Abusado: o dono do morro D. Marta. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BORGES, Paulo Cesar Correa. O crime organizado. São Paulo: Editora da Unesp, 2002.

DOUGLAS, William; GOMES, Abel Fernandes e PRADO, Geraldo. Crime Organizado e suas Conexões com o Poder Público. Niterói: Editora Impetus.

GOMES, Luiz Flávio e CERVINI, Raúl. Crime organizado: enfoque criminológico, jurídico (Lei n. 9.034/95) e político-criminal. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

LAVORENTI, Wilson & SILVA, José Geraldo da. Crime organizado na atualidade. Campinas: Bookseller, 2000.

LIMA, William da Silva. Quatrocentos contra um: uma história do Comando Vermelho. 2 ed. São Paulo: Labortexto Editorial, 2001.

LUPO, Salvatore. História da máfia: das origens aos nossos dias. Trad. Álvaro Lorencine. São Paulo: Unesp, 2002.

MAGALHÃES, Mário. O narcotráfico. São Paulo: Publifolha, 2000.

MAIA, Rodolfo Tigre. O Estado Desorganizado Contra o Crime Organizado – anotações à Lei Federal n.º 9.34/95 (Organizações Criminosas). Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 1997.

MAILLARD, Jean de. Crimes e leis. Trad. Olímpio Ferreira. Lisboa: Instituto Piaget, s/data.

MENDRONI, Marcelo Batlouni. Crime Organizado – Aspectos Gerais e Mecanismos Legais. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2002.

MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. São Paulo: IBCCrim, 1998.

MISSE, Michel. Crime e Violência no Brasil Contemporâneo: estudos de Sociologia do Crime e da Violência Urbana. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.

O. FILHO, Edemundo Dias. O Vácuo do Poder e o Crime Organizado – Brasil, Início do Século XXI. Goiânia: AB Editora, 2002.

SILVA, Eduardo Araújo da. Crime Organizado – Procedimento Probatório. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, Ivan Luiz da. Crime organizado – aspectos jurídicos e criminológicos. Belo Horizonte: Nova Alvorada, 1998.

SOUZA, Percival de. Narcoditadura: o caso Tim Lopes, crime organizado e jornalismo investigativo no Brasil. São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.

__________. Sindicato do crime: PCC e outros grupos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

STERLING, Claire. A máfia globalizada – a nova ordem mundial do crime organizado. Rio de Janeiro: Revan, 1997.

VIAPIANA, Luiz Tadeu. Brasil acossado pelo crime. Porto Alegre: Diálogo Editorial, 2002.

ZIEGLER, Jean. Os senhores do crime: as novas máfias contra a democracia. Tradução Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BARBOSA, Raimundo Pascoal. Apuração do crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 03, n.º 29, maio de 1995.

BENTIVOGLIO, Antônio Tomás & BUONO, Carlos Eduardo Athayde. O crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.

DUARTE, Luiz Carlos Rodrigues. Vitimologia e crime organizado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 04, n.º 16, Out/Dez, 1996, p. 252-259.

FERNANDES, Antônio Scarance. O conceito de crime organizado na Lei 9.034/95. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 03, n.º 31, julho de 1995.

FRANCO, Alberto Silva; GOMES, Luiz Flávio e TORON, Alberto Zacharias. Ao crime organizado, a lei desorganizada. Folha de S. Paulo, 20/04/1995.

FROSSARD, Denise. Formas de combate ao crime organizado. Revista da Faculdade de Direito das Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo: Editora da FMU, v. 09, n.º 14, jul/dez de 1995.

GRINOVER, Ada Pellegrini. A legislação brasileira em face do crime organizado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 05, n.º 20, out/dez de 1997, p. 59-69.

GUIDOLIN, Irineu. Crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.

JESUS, Damásio Evangelista de. O Estado e o crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.

MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, São Paulo: IBCCrim, v. 02, n.º 21, setembro de 1994.

SCHILLING, Flávia. Corrupção, crime organizado e democracia. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 09, n.º 36, Out/Dez, 2001, p. 401-409.

SEQUEIRA, Carlos Antonio Guimarães de. Crime organizado: aspectos nacionais e internacionais. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 04, n.º 16, Out/Dez, 1996, p. 260-290.

SILVA JÚNIOR, Walter Nunes da. Crime organizado: a nova lei. Revista Forense. Vol. 333, pp. 139-157.

2.2 TESE

 MINGARDI, Guaracy. O Estado e o crime organizado. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996.

3. DIREITO ALTERNATIVO E PLURALISMO JURÍDICO

3.1 LIVROS

ANDRADE, Lédio Rosa de. Introdução ao Direito Alternativo Brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.

ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima de. Introdução à sociologia jurídica alternativa. São Paulo: Acadêmica, 1993.

ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima de. (org.). Lições de direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1991.

ARRUDA JUNIOR, Edmundo Lima. (org.). Lições de direito alternativo 2. São Paulo: Acadêmica, 1992.

AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli. Informalização da justiça e controle social: estudo sociológico da implantação dos juizados especiais criminais em Porto Alegre. São Paulo: IBCCrim, 2000.

BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.

CARDOSO, Antônio Pessôa. A justiça alternativa: juizados especiais. Belo Horizonte: Nova Alvorada, 1996.

CARVALHO, Amílton Bueno de. (org.). Direito alternativo na jurisprudência. São Paulo: Acadêmica, 1993.

CARVALHO, Amílton Bueno de. Magistratura e Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1992.

HERKENHOFF, João Baptista. Direito dos Códigos e o Direito da Vida: atores do mundo jurídico estudados sob o ângulo da Sociologia do Direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1993.

MELO, Raïssa de Lima e Melo. Pluralismo jurídico: para além da visão monista. Campina Grande: EDUEP, 2001.

OLIVEIRA, Luciano. Sua Excelência o Comissário e outros ensaios sobre sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Editora Letra Legal, 2004.

SOUTO, Cláudio. Tempo do Direito Alternativo. Uma fundamentação substantiva. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.

WOLKMER, Antônio Carlos. Pluralismo jurídico: fundamentos de uma nova cultura no Direito. 3 ed. São Paulo: Editora Alfa Omega, 2001.

3.2 ARTIGOS

ADEODATO, João Maurício Leitão. Para uma conceituação do direito alternativo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 157-174.

AGUIAR, Roberto. O imaginário dos juristas. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 18-27.

ARRUDA JR, Edmundo Lima. Reflexões sobre um ensino jurídico alternativo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 57-64.

BERGALLI, Roberto. Usos y riesgos de categorias conceptuales: conviene seguir empleando la expresión del derecho? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 19-36.

CAMPILONGO, Celso Fernandes. Acesso à justiça e formas alternativas de resolução de conflitos: serviços legais em São Bernardo do Campo. Revista Forense, vol. 315.

__________. Justiça alternativa. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 54-56.

CARRION, Eduardo Kroeff Machado. O poder judiciário, o juiz e a lei. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 65-70.

CARVALHO, Amílton Bueno de. Direito alternativo: uma revisita conceitual. Justiça & Democracia, n.º 03, 1997, pp. 129-140.

COELHO, Luiz Fernando. Do direito alternativo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 09-18.

CORREAS, Oscar. Los derechos humanos subversivos. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 09-17.

DOBROWOLSKY, Sílvio. O pluralismo jurídico na Constituição de 1988. Revista Forense, vol. 318, pp. 137-142.

FARIA, José Eduardo. As transformações do judiciário em face de suas responsabilidades sociais. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 35-46.

GENRO, Tarso Fernando. Em defesa do poder normativo e da reforma do Estado. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 95-98.

HERKENHOFF, João Batista. Ensino jurídico e direito alternativo: reflexões para um debate. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 84-90.

LEDUR, José Felipe. Abusividade de greve. Impossibilidade de sua declaração pelos tribunais. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 173-180.

LIMA, Roberto Kant de. Verdade ou mentira? Uma perspectiva comparada do processo (Brasil/EUA). Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 60-73.

LIMA NETO, Francisco Vieira. O contrato de “jogo do bicho” – um estudo de caso do pluralismo jurídico. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 158-163.

LOPES, José Reinaldo de Lima. Cidadania e propriedade: perspectiva histórica do direito à moradia. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 114-136.

__________.  Voltar à teoria da justiça? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 71-76.

MACHADO, Débora Maria Lima. O poder disciplinar do empregador e o controle jurisdicional. A possibilidade de dosagem da pena do juiz. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 165-172.

MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. Direito alternativo e marxismo. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 37-53.

MILLER, Fernando Faria. Abordagem crítica do direito alternativo. Revista Forense, vol. 327.

MORENO, Omar. El proceso de integracion del cono sur y sus efectos sobre el sistema de relaciones laborales: la problematica jurídica. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 190-199.

NASSIF, Aramis. Júri: a omissão sociológica. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 152-156.

NEVES, Marcelo. Do pluralismo jurídico à miscelância social. Direito em debate, n.º 05, 1995, pp. 07-37.

PÊPE, Albano Marcos Bastos. O direito na modernidade: um estudo habermasiano. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 91-95.

PÉREZ, Marcelo Blaya. O castigo do crime versus o crime do castigo. A justiça do ódio ou a justiça do amor. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 47-59.

PÓVOA, José Liberato da Costa. A lei só beneficia os ricos. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 150-152.

PRESSBURGER, T. Miguel. Direito do trabalho, um direito tutelar? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 181-189.

PRIETO, Jaime Yovanovic. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 153-157.

RIBEIRO, Paulo de Tarso Ramos. Processo e conflito: a crise de legitimação das decisões judiciais. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 77-94.

RIZZARDO, Arnaldo. A nova lei do inquilinato. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 99-129.

ROCHA, José de Albuquerque. Independência do juiz e estrutura do judiciário. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 137-149.

SANTOS, Roberto A. O. A questão amazônica e o direito: meio ambiente, soberania, dívida externa, desenvolvimento. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 130-151.

SCHIER, Paulo Ricardo. Uso alternativo do direito. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 74-81.

SILVEIRA, Pedro Moacyr Pérez da. Por uma filosofia jurídica do homem para o direito do homem. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 96-113.

SOARES, Orlando. Direito Alternativo. Revista Forense, vol. 328, pp. 335-341.

SOBRINHO, Elício de Cresci. Justiça alternativa e sentimento. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 82-83.

SOUTO, Cláudio. Ciência do direito e filosofia jurídica no limiar do terceiro milênio: para além de um pré-iluminismo? Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 02, 1993, pp. 28-34.

SOUZA JR, José Geraldo de. A crise do golfo: a deriva do direito. Revista de Direito Alternativo, São Paulo, n.º 01, 1992, pp. 175-183.

WOLKMER, Antônio Carlos. O pluralismo jurídico: elementos para um ordenamento alternativo. Crítica Jurídica, n.º 13, 1993, pp. 227-243.

3.3 TESES

CUSTÓDIO, Sueli Sampaio Damin. O movimento do Direito alternativo e a redefinição da cultura político-jurídica no sistema brasileiro. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 2003.

MARTINS, Daniele Comin. Uma aproximação entre Pluralismo Jurídico e Marxismo. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina,  2003

4. LITERATURA DO CÁRCERE

4.1 LIVROS

ABBOTT, Jack Henry. No ventre da besta: cartas da prisão. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.

CHESSMAN, Caryl. 2455 Cela da morte. Trad. Antônio Neto. Portugal: Publicações Europa-América, 1974.

CHESSMAN, Caryl. A face cruel da justiça. Trad. Rubens C. Veras. São Paulo: Distribuidora Paulista de jornais, revistas, livros e impressos Ltda, 1960.

INDARTE, Horácio. Zé Contente: a luta pela sobrevivência no Carandiru e em outras prisões. Porto Alegre: Sulina, 2003.

JOANIDES, Hiroito de Moraes. Boca do lixo. São Paulo: Labortexto Editorial, 2003.

JOCENIR. Diário de um detento: o livro. 2 ed. São Paulo: Labortexto Editorial, 2001.

MENDES, Luiz Alberto. Memórias de um sobrevivente. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

__________. Às cegas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

RAMOS, Hosmany. Pavilhão 9: Paixão e Morte no Carandiru. São Paulo: Geração Editorial, 2001.

__________. Sequestro Sangrento. São Paulo: Geração Editorial, 2002.

RODRIGUES, Humberto. Vidas do Carandiru: Histórias Reais. São Paulo: Geração Editorial, 2002.

VARELLA, Drauzio. Estação Carandiru. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

ZENI, Bruno. Sobrevivente André du Rap (do massacre do Carandiru). São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.

5. PCC

5.1 LIVROS

AMORIM, Carlos. CV e PCC: a irmandade do crime. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.

LIMA, Regina Campos. A sociedade prisional e suas facções criminosas. Londrina: Edições Humanidades, 2003.

SOUZA, Percival de. Narcoditadura: o caso Tim Lopes, crime organizado e jornalismo investigativo no Brasil. São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.

__________. Sindicato do crime: PCC e outros grupos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

6. SISTEMA CARCERÁRIO

6.1 LIVROS

BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.

BRANT, Vinícius Caldeira. O trabalho encarcerado. Rio de Janeiro: Forense, 1994.

CÂMARA, Heleusa Figueira. Além dos muros e das grades (discursos prisionais). São Paulo: Educ, 2001. Clique aqui para ler a resenha

CHIES, Luiz Antônio Bogo. BARROS, Ana Luisa Xavier. LOPES, Carmen Lúcia Alves da Silva. OLIVEIRA, Sinara Franke de. A prisionalização do Agente Penitenciário: um estudo sobre encarcerados sem pena. (Cadernos de Direito n.º 6) Pelotas: Educat, 2001.

__________. Prisão e Estado: a função ideológica da privação de liberdade. Pelotas: Educat, 1997.

CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do crime: a caminho dos GULAGs em estilo ocidental. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

COELHO, Edmundo Campos. A oficina do diabo: crise e conflitos no sistema penitenciário do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Espaço e tempo: IUPERJ, 1987.

ESPINOZA, Olga. A mulher encarcerada em face do poder punitivo.  São Paulo: IBCCrim, 2004.

FRAGOSO, Heleno Cláudio; CATÃO, Yolanda; SUSSEKIND, Elizabeth. Direitos dos presos. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

GOIFMAN, Kiko. Valetes em slow motion – a morte do tempo na prisão: imagens e textos. Campinas: Unicamp, 1998.

HASSEN, Maria de Nazareth Agra. O trabalho e os dias: ensaio antropológico sobre trabalho, crime e prisão. Porto Alegre: Tomo, 1999.

KOSOVSKI, Ester. Vozes do cárcere: linguagem cifrada. Rio de Janeiro: UFRJ, ECO, 1989.

KOSOVSKI, Ester & VILLAÇA, Nízia Maria. Imagens do cárcere. Rio de Janeiro: Editora Reproarte/CNPq, 1983.

LEMGRUBER, Julita. Cemitério dos vivos: análise sociológica de uma prisão de mulheres. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

LIMA, Regina Campos. A Sociedade Prisional e suas Facções Criminosas. Londrina: Humanidades, 2003.

MATTOS, Renata Soares Bonavides de. Direitos do presidiário e suas violações. São Paulo: Editora Método, 2002.

MESSUTI, Ana. O Tempo como pena. São Paulo: RT, 2003.

MINHOTO, Laurindo Dias. Privatização de presídios e criminalidade. A gestão da violência no capitalismo global. São Paulo: Max Limonad, 2000.

MORAES, Pedro Rodolfo Bodê de. Punição, encarceramento e construção de identidade profissional entre agentes penitenciários. São Paulo: IBCCrim, 2005.

NEUMAN, Elías. IRURZUN, Víctor J.. La sociedad carcelaria: aspectos penológicos y sociológicos. 4. ed. Buenos Aires: Depalma, 1994.

NUNES, Adeildo. A realidade das prisões brasileiras. Recife: Editora Nossa Livraria, 2005.

OLIVEIRA, Odete Maria de. Prisão: um paradoxo social. 3. ed. revisada, Florianópolis: UFSC, 2003.

PAIXÃO, Antônio Luiz. Recuperar ou punir? Como o Estado trata o criminoso, 2 ed.  São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1991.

RAMALHO, José Ricardo. Mundo do crime: a ordem pelo avesso. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

RELATÓRIO. II Caravana Nacional de Direitos Humanos: uma mostra da realidade prisional brasileira. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2000.

RIOS, Rodrigo Sánches. Prisão e trabalho: uma análise comparativa do sistema penitenciário italiano e do sistema brasileiro. Curitiba: Champagnat, 1994.

RODRIGUES, Anabela Miranda. A posição jurídica do recluso na execução da pena privativa de liberdade. São Paulo: IBCCrim, 2000.

RUSCHE, Georg & KIRCHHEIMER, Otto. Punição e estrutura social. Rio de Janeiro: Freitas Bastos (e Instituto Carioca de Criminologia), 1999.

SÁ, Geraldo Ribeiro de. A prisão dos excluídos: origens e reflexões sobre a pena privativa de liberdade. Rio de Janeiro: Diadorim, 1996.

SALLA, Fernando. As prisões em São Paulo (1822-1940). São Paulo: Annablume/Fapesp, 1999.

SYKES, Gresham M.. The Society of Captives: a study of a maximum security prision. 11. ed. New Jersey: Princeton University Press, 1999.

SOUZA, Percival de. A prisão: histórias dos homens que vivem no maior presídio do mundo. São Paulo: Alfa-Omega, 1977.

__________. O prisioneiro da grade de ferro. São Paulo: Traço Editora, 1983.

__________. Sindicato do crime: PCC e outros grupos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

THOMPSON, Augusto F. G. A questão penitenciária. Petrópolis: Vozes, 1976.

WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

ZENI, Bruno. Sobrevivente André du Rap (do massacre do Carandiru). São Paulo: Labortexto Editorial, 2002.

6.2 ARTIGOS

BUORO, Andréa Bueno. Carandiru: uma questão de sensibilidades jurídicas. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 05, n.º 20, Out/Dez, 1997.

CALDEIRA, Cesar. Caso do Carandiru: um estudo sóciojurídico – (1ª Parte). Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 08, n.º 29, Jan/Mar, 2000.

PASSOS, Edilenice. Uso de telefone celular em prisões. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 10, n.º 38, Abr/Jun, 2002, pp. 247-256.

SALLA, Fernando. Breves notas para a história do encarceramento em São Paulo – a penitenciária do Estado. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 05, n.º 20, Out/Dez, 1997.

__________. Casa de Detenção de São Paulo – Passado e presente. Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 08, n.º 32, Out/Dez, 2000.

6.3 TESE

AZEVEDO, José Eduardo. A penitenciária do Estado: análise das relações de poder na prisão. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, 1997.

7. SOCIOLOGIA JURÍDICA

7.1 LIVROS

AGUIAR, Roberto A. R. de. Direito, poder e opressão. 3 ed. São Paulo: Editora Alfa Omega, 1990.

ARNAUD, André-Jean. (org.). Dicionário Enciclopédico de Teoria e de Sociologia do Direito. 2 ed. Trad. Patrice Charles e F. X. Willlaume. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.

AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli. Informalização da justiça e controle social: estudo sociológico da implantação dos juizados especiais criminais em Porto Alegre. São Paulo: IBCCrim, 2000.

BAPTISTA, Fernando Pavan. O Tractatus e a Teoria Pura do Direito. Rio de Janeiro: Editora Letra Legal, 2004.

BARBATO JR, Roberto. Direito informal e criminalidade: os códigos do cárcere e do tráfico. Campinas: Millennium Editora, 2006.

CARBONNIER, Jean. Sociologia Jurídica. Trad. Diogo Leite de Campos. Coimbra: Livraria Almedina, 1979.

CASTRO, Celso. Sociologia aplicada ao Direito. São Paulo: Atlas, 2001.

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